Como ganhar dinheiro no YouTube (sem precisar de milhões de seguidores)

01 dezembro, 2017

As estrelas do YouTube são verdadeiras celebridades hoje em dia: pessoas comuns que ficaram famosas graças aos conteúdos divertidos, informativos ou simplesmente curiosos que inventaram.

Se olharmos as trajetórias e motivações dessas celebridades com cuidado, veremos que muitas fazem o que fazem apenas porque querem; porque gostam de criar algo exclusivo ou de lidar com um grande público.

É claro que a possibilidade de ganhar dinheiro por meio de um canal do YouTube não deve ser a sua única motivação para entrar nessa; no entanto, você verá que essa pode ser uma surpresa bastante agradável – e frutífera.

De quantos assinantes preciso para ganhar dinheiro no YouTube?

É difícil saber ao certo quanto lucram os YouTubers mais famosos do Brasil, já que a receita de cada canal pode variar de acordo com o tema ou o público-alvo.

Contudo, a Internet sempre dá um jeito de descobrir – e a ferramenta Social Blade pode nos ajudar a estimar a receita de alguns canais com base no número de inscritos:

  • O Porta dos Fundos ganha cerca de 296 mil dólares (com 12 milhões de inscritos);
  • O Canal Nostalgia consegue arrecadar até 74 mil dólares (com pouco mais de 7 milhões de inscritos);
  • E o AuthenticGames pode faturar incríveis 799 mil dólares com os seus 6 milhões de inscritos.

Mas esses números astronômicos não devem desanimar os criadores de canais menos conhecidos; afinal, o seu potencial de monetização não depende unicamente no número de inscritos ou visualizações – mas sim do nível de envolvimento que o seu conteúdo é capaz de gerar, o nicho no qual os seus vídeos estão inseridos e os canais de receita que você decidir explorar.

No entanto, isso também não quer dizer que o número de inscritos não importa! Se você quiser conquistar novos assinantes, dê uma olhada nas nossas dicas antes de continuar esta leitura.

Antes de discutirmos como usar o YouTube para ganhar dinheiro, é importante que você tenha em mente uma imagem bem-definida de quem é o seu público-alvo. Vamos começar?

Quem é o meu público-alvo?

Não há dúvidas de que a possibilidade de construir um público totalmente personalizado é uma das melhores maneiras de lucrar no YouTube; contudo, isso só será possível se você conhecer – a fundo – as pessoas que compõem o seu público-alvo.

Por isso mesmo, o mercado de nicho é um dos melhores caminhos para a monetização. Quanto mais exclusivo for o seu produto e o seu conteúdo, melhor será a sua chance de trabalhar com marcas diferenciadas e poderosas.

Se você já tem um canal no YouTube, é fácil verificar as informações demográficas do seu público-alvo; basta clicar aqui.

youtube audience demographics

Recomendamos atenção especial aos seguintes itens:

  • Sexo: para saber o percentual de inscritos que se identifica com o sexo feminino e o percentual que se identifica com o sexo masculino;
  • Idade: para identificar a faixa etária mais populosa;
  • Localidade geográfica: para pontuar os países ou cidades nos quais os seus vídeos são mais visualizados – o que pode ser útil ao firmar parcerias com marcas ou lojas;
  • Período ou horário de visualização: para identificar quando e em quais circunstâncias os seus vídeos são exibidos;
  • Uma combinação de todos os dados acima: que ajudará você a construir um panorama detalhado e diversificado – por exemplo, o número de assinantes mulheres que tenham entre 25 e 37 anos.

Com essas informações em mãos, você poderá conhecer os detalhes e particularidades do seu público-alvo – além de firmar parcerias mais específicas e bem-sucedidas. Outra opção é utilizar o Social Blade, que mencionamos acima, para comparar o desempenho do seu canal com os da concorrência (atenção: a ferramenta só possui versão em inglês).

Agora que já relembramos alguns dos pontos mais importantes, podemos começar a discutir as diferentes maneiras de lucrar com vídeos no YouTube.


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Como ganhar dinheiro com o YouTube

Ser um YouTuber é quase a mesma coisa que ser uma celebridade do Instagram ou um blogueiro; e isso quer dizer que, por mais que os seus seguidores sejam a chave para a monetização, você só verá a cor desse dinheiro se for capaz de multiplicar os seus canais de receita.

Por sorte, há várias maneiras de fazer isso acontecer no YouTube. Você pode:

  1. Se tornar um Parceiro do YouTube e ganhar dinheiro com publicidade;
  2. Vender produtos ou mercadorias na plataforma;
  3. Inaugurar um financiamento coletivo para o seu próximo projeto;
  4. Pedir a ajuda (financeira) dos seus fãs para a realização do canal ou do projeto;
  5. Licenciar o seu conteúdo nas plataformas sociais;
  6. Atuar como influenciador de marcas importantes e populares.

Que tal analisarmos cada uma dessas possibilidades?

1. Se tornar um parceiro do YouTube e ganhar dinheiro com publicidade

É bem provável que o primeiro canal de receita que você explore seja aquele dos anúncios.

Para fazer isso, você precisará se tornar um Parceiro do YouTube – basta ir até a seção Estúdio de Criação da sua conta e acessar o menu Canal. Lá, você poderá autenticar a conta e ativar o recurso Monetização (clique aqui para acessar a página em questão).

Depois disso, será necessário criar uma conta AdSense para que você possa acessar a rede de publicidade do Google e receber o lucro gerado. No AdSense, você também poderá gerar relatórios como o que está reproduzido abaixo. Se você ainda não tem uma conta do AdSense, é só clicar aqui.

youtube ad revenue

Pronto! Você verá um “$” na cor verde ao lado dos seus vídeos no Gerenciador de Vídeos. Quando quiser acessar as configurações de monetização desses vídeos, é só clicar no ícone.

É verdade que se tornar um parceiro do YouTube é bem simples – mas está longe de ser um dos canais de receita mais lucrativos.

Quando os anúncios não bastam

O YouTube recebeu duras críticas quando, alguns meses atrás, decidiu alterar as regras de monetização para parceiros da plataforma. Com essa mudança, diversos criadores de conteúdo ficaram com medo de perder um lucro garantido caso seus conteúdos não mais se adequassem à política da plataforma.

As novas diretrizes do YouTube podem excluir os seus conteúdos de publicidade caso eles apresentem:

  • Conteúdo sexual, como nudez parcial ou conteúdo com forte conotação sexual;
  • Violência, incluindo a exibição gráfica de machucados ou acidentes;
  • Linguagem inapropriada, como assédio, profanação ou xingamentos;
  • Apologia às drogas ou substâncias ilegais, bem como a venda e a utilização das mesmas;
  • Temas e eventos controversos, como guerras, conflitos políticos, desastres e tragédias naturais e imagens fortes.

Pode até parecer bem extremo – no entanto, o YouTube já remove automaticamente conteúdos dessa natureza desde 2012.

Em outras palavras, vários YouTubers já estavam perdendo seus lucros de publicidade, pois alguns conteúdos estavam sendo bloqueados pela plataforma sem aviso prévio e sem explicação.

O fato é que essas novas diretrizes do YouTube tornaram a situação bem mais honesta e positiva: os criadores são notificados sempre que um vídeo é removido, e podem contestar a plataforma e solicitar a realocação desse conteúdo.

Ainda que a publicidade seja uma maneira incrivelmente poderosa para a geração de lucros, é melhor tomar cuidado: o YouTube, por exemplo, fica com uma fatia de 45% de todos os lucros de seus parceiros.

A moral, aqui, é a seguinte: se você é um YouTuber, está na hora de explorar outros canais de receita além desse.

Vamos em frente?

2. Vender produtos ou mercadorias na plataforma

Você já deve saber que a venda de produtos como camisetas, canecas, bolsas ou adesivos tem um benefício que vai além do lucro financeiro.

O processo é simples: um produto dessa natureza aumenta a visibilidade da sua marca ou loja, uma vez que ele deixa a esfera virtual e passa a existir no mundo real – além disso, o envolvimento dos fãs e clientes com a marca fica ainda mais significativo!

A loja virtual do Porta dos Fundos, por exemplo, possui fotos dos atores e comediantes vestindo os produtos do site.

Se você gostou da ideia, ótimo! A venda de mercadorias como essas é na verdade um processo bastante simples.

Não tem talento para desenhar a sua própria arte? Não se preocupe: você pode encomendar designs personalizados em sites como o 99designs ou o We Do Logos.

A melhor parte do processo de vendas de mercadorias é que você pode contratar os serviços de dropshipping como o Oberlo, que cuidarão das etapas de impressão, empacotamento e envio. Desse modo, você fica livre para se concentrar em aspectos mais importantes do processo criativo. Além disso, você só precisará produzir uma camiseta ou caneca quando o cliente fizer o pedido – em outras palavras: você só gastará dinheiro para a produção de um produto quando ele de fato for encomendado.

Outra opção é firmar uma parceria com lojas virtuaisou e-commerces especializados em vender produtos e artes de vários artistas, como a PhD Galeria. No entanto, é importante lembrar que esse tipo de parceira por vezes implica também em uma maior concorrência e menor controle dos preços e conteúdos disponibilizados.

Se você prefere controlar todos os aspectos acima, então talvez a melhor opção seja produzir e vender, você mesmo, os seus produtos – e utilizar o seu canal do YouTube para promover essas mercadorias.

Essa última opção fica ainda mais interessante se você já possuir um certo número de inscritos. Está pronto para deixar as lojas virtuais morrendo de inveja? Pois então:

  • O seu canal do YouTube já tem um movimento constante de tráfego;
  • Você tem nas mãos a confiança do seu público-alvo, uma vez que eles já conhecem e adoram a sua marca e o seu conteúdo.

3. Inaugurar um financiamento coletivo para o seu próximo projeto

Se a única coisa que está impedindo a execução de um excelente projeto for o dinheiro, por que não pedir a ajuda dos outros?

O financiamento coletivo (ou crowdfunding em inglês) é uma ótima solução para criadores de conteúdo que precisam comprar uma nova filmadora, contratar atores ou mesmo pagar algum custo de produção inesperado. Se a sua ideia ou projeto for realmente bom, não seja tímido – e comunique a sua ideia para o mundo.

Para que o financiamento coletivo realmente funcione, você precisa cativar pessoas que ainda não conhecem a sua loja ou o seu canal – por isso mesmo, é comum apresentar um pequeno “trailer” contando os objetivos e a história do projeto. Se você realmente quiser embarcar nessa jornada, pode ser interessante gravar um vídeo como este, do Warzoo – um jogo brasileiro que foi o recordista em arrecadação numa plataforma brasileira:

Se você gostou da ideia, sugerimos o Catarse e a Benfeitoria, que possuem projetos de financiamento coletivo e também de financiamento recorrente (uma espécie de crowdfunding contínuo, que aumenta o engajamento da sua rede). E, é claro, também sugerimos o famoso Kickstarter (em inglês).

4. Pedir a ajuda (financeira) dos seus fãs para a realização do canal ou do projeto

Se você não quiser concorrer com tantos outros projetos de financiamento coletivo, uma outra opção é pedir a ajuda financeira dos seus fãs – ou seja: daqueles que realmente acreditam em você. Desse modo, essas pessoas podem pagar uma quantia fixa por mês – ajudando a estabelecer uma espécie de salário ou poupança para a compra dos materiais ou a execução de um projeto especial que você tanto deseja realizar.

A verdade é que, quando você produz um conteúdo virtual no YouTube, ninguém precisa pagar para assisti-lo. Isso quer dizer que, se o conteúdo realmente for bom, o seu público estará definitivamente engajado – e disposto a ajudar sempre que for necessário.

Atualmente, as plataformas para o financiamento de fãs (ou fan funding, como é chamado em inglês) são os melhores lugares para encontrar conteúdos inovadores – e recompensar o envolvimento daqueles que admiram o seu trabalho. Veja abaixo algumas opções:

  • Financiamento de fãs no YouTube: este recurso, que pode ser ativado durante as transmissões ao vivo, cria uma espécie de “cofrinho”. É por meio dele que os seus fãs e inscritos poderão enviar a quantia que desejarem. Lembre-se: para utilizar esse recurso, você precisará configurar a sua conta do YouTube de acordo com os passos descritos lá no início do post.
  • Patreon: possivelmente a plataforma de financiamento mais conhecida entre artistas e suas comunidades de fãs, o Patreon ainda é pouco utilizado por YouTubers brasileiros – ainda que seja um verdadeiro tesouro. Os fãs podem contribuir com quantias de, no mínimo, 5 reais mensais, e recebem recompensas das mais variadas. Que tal começar uma nova tendência?
  • APOIA.se: a primeira plataforma brasileira que oferece esse tipo de financiamento contínuo.      

    5. Licenciar o seu conteúdo nas plataformas sociais

    Você sabia que é possível licenciar um conteúdo virtual e ganhar dinheiro toda vez que alguém rir com aquele vídeo engraçado do seu cachorro?

    Vamos supor que esse vídeo do seu cachorro acabe viralizando: é bem possível que noticiários, programas de TV, sites de notícias e entretenimento e mesmo outros YouTubers queiram utilizar o seu conteúdo.

    Se você preferir, pode simplificar esse processo e incluir o vídeo em marketplaces como o ViralHog, especializados em vídeos para o YouTube.

    O ViralHog é só um dos diversos marketplaces que fazem a ponte entre os vídeos virais e as plataformas de notícias e entretenimento.

    6. Atuar como influenciador de marcas importantes e populares

    O marketing de influência será um dos pilares da publicidade durante a próxima década.-Gary Vaynerchuk

    A tendência atual é que as grandes marcas invistam cada vez mais no marketing de influência, gastando quantias verdadeiramente astronômicas para firmar parcerias com influenciadores que já possuem um alto número de seguidores – e que são capazes de atrair um número ainda maior de novos fãs.

    Se você souber como – e com quem – negociar os direitos de imagem e venda do seu conteúdo, essa pode ser a sua oportunidade.

    Brendan Gahan, um especialista em publicidade no YouTube, e ele próprio um grande influenciador, recomenda estabelecer um preço fixo para os seus vídeos. Segundo ele, é importante estipular o número médio de visualizações que os seus vídeos recebem e multiplicar esse número por 5 ou até 15 centavos por visualização (que é o valor que a grande maioria das marcas atualmente pagam).

    É claro que é sempre possível negociar esse valor – e você estará em uma posição ainda mais confortável para fazer isso se possuir um conteúdo de qualidade, um público-alvo fortemente engajado e um mercado de nicho extremamente rentável.

    Se você não sabe ao certo quanto cobrar por esse tipo de serviço, recomendamos a leitura de um estudo recente realizado em Nova York, que indica a possibilidade de cobrar entre US$ 500 e US$ 1.000 por postagens em blogs e vlogs.

    Outro estudo confirma que o campeão de rendimentos dessa natureza é o YouTube:  um influenciador com mais de 7 milhões de seguidores na plataforma de vídeos pode ganhar até 300 mil dólares por campanha.

    O segredo para fazer o marketing de influência funcionar é ser transparente e honesto. Procure firmar parcerias com marcas nas quais você acredita, e compartilhe esse processo com o seu público-alvo.

    Separamos abaixo alguns dos marketplaces para influenciadores desenvolvidos aqui no Brasil, que costumam ser acessados por empresas procurando conteúdos e canais exclusivos para novas parcerias:

    • Vloga: possui perfis exclusivos para empresas e para influenciadores, além de fornecer estatísticas exclusivas sobre o desempenho da sua marca nas redes sociais;
    • Lucy: com uma interface intuitiva e descomplicada, a Lucy ajuda influenciadores e marcas e encontrarem seus matches perfeitos;
    • influu: permite o envio de propostas de divulgação dos canais e agiliza o processo de parceria entre empresas e influenciadores.

    Alguns marketplaces dessa natureza oferecem produtos e brindes gratuitos, enquanto outros abrem portas para empresas famosas que estão dispostas a pagar quantias generosas de dinheiro aos seus influenciadores; no entanto, o importante é capitalizar e investir nas oportunidades mais atraentes para o seu canal e o seu conteúdo. No entanto, também é importante estar no maior número possível de plataformas, já que isso garante uma visibilidade ainda maior.

    Se quiser saber mais sobre como incluir esse tipo de conteúdo nos seus vídeos, dê uma olhada no Guia para endossos e divulgações pagas de produtos do YouTube.

    Outra opção é se tornar um porta-voz da marca e receber uma renda residual contínua por conta das vendas geradas no seu canal. Essa estratégia funciona muito bem se você se propuser a testar e avaliar os produtos no seu canal. A melhor parte é que, como as marcas costumam pagar apenas depois de realizarem uma venda, você não precisa de muito para começar.

    Alguns dos programas mais famosos são o Click Bank (que pode pagar entre 1% e 75% de comissão, dependendo do vendedor) e a rede de Associados da Amazon (que costuma pagar até 10% sobre cada venda). Contudo, também pode ser interessante entrar em contato com empresas que pertencem ao mesmo nicho de mercado que você; afinal, bem possível que elas também tenham um programa desse tipo.

    Como fazer propaganda e não irritar os seus clientes

    A maioria das estratégias de monetização que apresentamos neste post envolve promover produtos (ou seja, a sua loja) ou campanhas (de financiamento coletivo ou de fãs). A questão é: você precisa ser capaz de fazer com que essas promoções cheguem aos ouvidos dos seus clientes sem sabotar a integridade do seu conteúdo.

    Muitos criadores de conteúdo têm medo de ficarem conhecidos como garotos-propaganda das marcas; mas, ao mesmo tempo, você nunca vai conseguir nada se ficar de boca fechada.

    É por isso que separamos algumas dicas que podem ajudar você a promover produtos ou campanhas – sem chatear os seus fãs.

    Grave uma chamada para ação para todos os seus vídeos

    “Se você curtiu o vídeo, dá um like ali embaixo!”

    Essa é uma frase comum entre os YouTubers – e ela nada mais é do que uma chamada para ação, que ajuda os seus vídeos e o próprio canal a ganhar um número cada vez maior de inscritos. A ideia por trás dessa pequena frase é simples: uma vez que a ação for sugerida, o seu público estará mais propenso a realizá-la.

    Se isso funciona com as curtidas que o seu vídeo recebe, por que não funcionaria com um produto novo e interessante?

    Inclua alguns cartões do YouTube

    Os cartões do YouTube são uma ótima maneira de chamar a atenção do seu público – e eles podem ser usados para anunciar os produtos de uma marca ou até mesmo as mercadorias do seu próprio canal.

    A melhor parte dos cartões é que você pode configurá-los para que sejam exibidos somente no momento certo, o que aumenta o seu impacto – e não irrita os fãs.

    Inclua links nas descrições dos seus vídeos

    Você sabia que pode redirecionar o seu público para a sua loja virtual, página do Patreon ou da Benfeitoria com links nas descrições dos vídeos?

    Desbrave novas plataformas

    O fato de que o seu conteúdo está hospedado no YouTube não te impede de descobrir outras plataformas e canais que podem ajudar no processo de difusão e distribuição do seu conteúdo.

    Por isso mesmo, não tenha medo de anunciar suas campanhas e produtos no Twitter, no Facebook e em qualquer outra rede social na qual você tenha um perfil!

    Afinal, é tudo uma questão de alcance – e de encontrar novos públicos; talvez esteja na hora, portanto, de conquistar outras redes que não o YouTube.

    O futuro é dos "YouTubepresários"

    Todos nós sabemos que o que move os criadores de conteúdo não é o dinheiro – mas sim a vontade de criar algo divertido e diferente.

    O que é irônico é que é justamente essa ocupação maravilhosa que os joga de cara em um mundo que é obcecado por dinheiro.

    Enquanto alguns comércios mais tradicionais ainda sofrem para cativar a atenção de seus clientes, os YouTubers festejam despreocupadamente o número crescente de fãs e inscritos.

    É por isso que, hoje, eles só precisam ser criativos – e escolher uma forma de ganhar dinheiro fazendo aquilo que mais amam na vida.

    Se você estiver procurando uma história verdadeiramente inspiradora, leia a nossa entrevista com os criadores do canal Yes Theory – e conheça a história dos quatro rapazes que largaram carreiras promissoras para criar conteúdos exclusivos para o Snapchat Discover.


    Which method is right for you?Sobre a autora

    Gabriela Jungblut é editora-chefe do blog da Shopify em português, gestora de marketing de conteúdo para o mercado brasileiro, tradutora e intérprete de conferências.

    Post original em inglês: Braveen Kumar

    Tradução e localização: Marcela Lanius

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